Caminho da Roça, ou o bar do curumim, do Léo Belline, ou segunda casa de alguns amigos jornalistas.
O Leo tá participando do CdB desde a segunda edição.
O bar é ótimo, as comidas são excelentes, o ambiente é agradável, o dono é de extrema simpatia, mas o post é sobre o prato do cara pro CdB.
Caramba, ele se superou no quesito originalidade.
Ah, mas vocês podem dizer: frango à passarinho? Tão comum?
Po*** nenhuma!
Cara, saca só a foto do prato:
(Página do CdB2016)
Tá aí: o cara mandou um frango a passarinho que, se conheço o Léo, deve estar temperadinho e crocante, colocou chips de batata doce(e fugiu da mesmice a partir daí), e pra coroar tudo isso, mandou uns ovinhos de codorna, COLORIDOS. E montou tudo como se fosse um ninho mesmo. Ovinho no centro, rodeados pelos chips e pelo franguinho. Taí o frango no ninho.
Quem aqui é butequeiro das antigas e já bebeu em butecos copo-sujo de qualidade mais que duvidosa, sempre viu uns ovos coloridos na estufa destes bares. Provavelmente nunca comeu, mas eles sempre estiveram por lá.
Tem até aquela piada velha do quibe, que nem vou contar aqui.
Então, meus caros, fica aqui minha humilde opinião: criem um troféu de originalidade e deem pro Leo, pq ele merece!
O Creme do Pão Doce
O Creme do Pão Doce é um blog idiota, assim como o postante que vos escreve! Isso não quer dizer que quem o lê seja também, embora, se você gostar do adjetivo, fique a vontade para usá-lo. E, como diria alguem que não me lembro agora: "Pra isso aqui ficar ruím, vai ter que melhorar MUITO!"
sexta-feira, 22 de abril de 2016
quinta-feira, 14 de abril de 2016
Sapirongos Bar no Eldorado. Reggae e butecagem.
Parodiando um grito de torcida organizada: "união sinistra, que ninguem segura!" Que tal um lugar que toca Reggae, tem tira gosto de todo tipo, cerveja estupidamente gelada e o dono ainda é torcedor apaixonado pelo nosso querido Tupi?
Existe!
O Sapirongos, no bairro Eldorado, tem tudo isso, é um belo de um Pub temático!
Quem poderia apostar que um bar com tema reggae, num bairro, dentro de uma garagem, poderia durar 20 anos? Algum empreendedor fodão aí poderia apostar nisso???
Sapi apostou e tá colhendo os frutos deste arranjo todo.
Na rua Major Maximiniano Campos n° 100, bairro Eldorado, funciona o único bar reggae de JF, com boa música, cerveja gelada e boas opções de tira gosto para completar.
Vale a visita. Nas sexta e sábados ainda é possível ouvir música ao vivo, e relaxar naquela paz. Afinal Everybody Loves Bob Marley
Existe!
O Sapirongos, no bairro Eldorado, tem tudo isso, é um belo de um Pub temático!
Quem poderia apostar que um bar com tema reggae, num bairro, dentro de uma garagem, poderia durar 20 anos? Algum empreendedor fodão aí poderia apostar nisso???
Sapi apostou e tá colhendo os frutos deste arranjo todo.
Na rua Major Maximiniano Campos n° 100, bairro Eldorado, funciona o único bar reggae de JF, com boa música, cerveja gelada e boas opções de tira gosto para completar.
Vale a visita. Nas sexta e sábados ainda é possível ouvir música ao vivo, e relaxar naquela paz. Afinal Everybody Loves Bob Marley
Pedrico Bar e Lanches - Bairro Bandeirantes
Mais uma boa opção no bairro Bandeirantes, que já conta, na praça, com Cantina do Companheiro, Sushimá, Valdeco e Bar Bandeirantes, além da Pizzaria Artezanalle, Sabor do Vale e Bar do Dodô. Tem comida pra todo gosto!
A Pedrico é um bar muito bem montado e decorado, na rua José Líbano Rodrigues, 608 (é pertinho do Bar Bandeirantes, pra quem conhece o bairro). Mesas espaçosas e cadeiras confortáveis, ambiente externo com algumas mesas na varanda, pros dias de calor.
Sempre rola uma boa música nas telas do bar, afinal, o Pedrico é musico de carreira, e isso é visível na decoração do lugar.
No cardápio, há uma grande variedade de lanches e hambúrgueres, além de algumas opções de porções e petiscos para acompanhar uma cerveja gelada.
E por esses petiscos escrevo o texto. Vi, no cardápio, um frango empanado, batizado de “Frango à moda”. Pedi na certeza de aguardar a patroa, mas o rango surpreendeu e agora sou fã do prato!
Coxinhas da asa do frango, com tempero suave, empanadas com uma casquinha com uma crocância que nunca vi igual. Acompanha um molho a base de maionese pra mergulhar a asinha e compor o tira gosto perfeito.
Sucesso!
Preço: R$ 24,90 para dez coxinhas de asa de frango. Vale muito à pena.
Pedi, ainda, por indicação do Pedrico, a isca de peixe: filé de tilápia empanado, igualmente gostoso.
Mas o frango é imbatível, pois, na receita, leva um ingrediente especial que torna a casquinha sequinha e crocante, estalando a cada mordida.
Então, meus amigos, fica aqui a minha recomendação: visitem o bar, peça sua cerveja preferida, que será servida geladinha, escolha uma porção qualquer, desde que seja o “Frango à Moda” (rs), e seja feliz.
E você ainda “corre o risco” de esbarrar com o Pedro Bismarck por lá, o famoso Nerso da Captinga! O Pedrico é filho deste ilustre artista!
Página no Face do Pedrico!
A Pedrico é um bar muito bem montado e decorado, na rua José Líbano Rodrigues, 608 (é pertinho do Bar Bandeirantes, pra quem conhece o bairro). Mesas espaçosas e cadeiras confortáveis, ambiente externo com algumas mesas na varanda, pros dias de calor.
Sempre rola uma boa música nas telas do bar, afinal, o Pedrico é musico de carreira, e isso é visível na decoração do lugar.
No cardápio, há uma grande variedade de lanches e hambúrgueres, além de algumas opções de porções e petiscos para acompanhar uma cerveja gelada.
E por esses petiscos escrevo o texto. Vi, no cardápio, um frango empanado, batizado de “Frango à moda”. Pedi na certeza de aguardar a patroa, mas o rango surpreendeu e agora sou fã do prato!
Coxinhas da asa do frango, com tempero suave, empanadas com uma casquinha com uma crocância que nunca vi igual. Acompanha um molho a base de maionese pra mergulhar a asinha e compor o tira gosto perfeito.
Sucesso!
Preço: R$ 24,90 para dez coxinhas de asa de frango. Vale muito à pena.
Pedi, ainda, por indicação do Pedrico, a isca de peixe: filé de tilápia empanado, igualmente gostoso.
Mas o frango é imbatível, pois, na receita, leva um ingrediente especial que torna a casquinha sequinha e crocante, estalando a cada mordida.
Então, meus amigos, fica aqui a minha recomendação: visitem o bar, peça sua cerveja preferida, que será servida geladinha, escolha uma porção qualquer, desde que seja o “Frango à Moda” (rs), e seja feliz.
E você ainda “corre o risco” de esbarrar com o Pedro Bismarck por lá, o famoso Nerso da Captinga! O Pedrico é filho deste ilustre artista!
Página no Face do Pedrico!
quarta-feira, 13 de abril de 2016
Pratos do CdB 2016 - Juiz de Fora- Lá vem textão!
Falando na "orelhada", sem comer os pratos e baseado exclusivamente no vídeo do Zine Cultural!
Sabor do Vale, Mineiríssima.
Bruschetta, uma torradinha coberta com carne seca, carne de panela, jiló e mandioca, ao que parece, gratinada com queijo. Bela apresentação, mas parece-me um prato para duas pessoas somente. Foi bem estudado, vamos ver como os jurados reagem.
Bar Dias, Mireirim come quieto.
Maça de Peito, batatas douradas, farofa de milho com jiló. A maça de peito do Bar Dias sempre foi uma delícia. Batata gratinada combina bem. A farofa de milho com jiló deve surpreender no paladar. Porção, aparentemente, farta.
Bar do Abílio, Carne de geladeira com batatas em conserva.
Gente, segura o Abílio! Duas vezes campeão em edições anteriores, ele vem, nas últimas edições, meio vacilante nas escolhas dos pratos. Agora, inova mais uma vez servindo carne gelada. Um lagartinho cozido, coberto de cebola rocha, acompanhado de batatas em conserva. E ainda, semente de girassol. Bem, tá bonita a apresentação, e pode surpreender. Vou pedir o meu sem semente, e torcer pra batata não ser ácida. Vamos ver.
Armazem do Porto, Mar e Monte de Boteco.
Cigarrete, gente! Cigarrete! Nada mais característico de JF, não é? Camarão e queijo canastra são os recheios. Quatro unidades, no vídeo. Sei lá, se não curtir como acompanhamento de cerveja, levo pra casa pra hora do lanche.
Dirceu's Bar, Jabá Mineiro Chic.
Anote aí, pra não se perder: carne seca, queijo coalho, chip de batata doce, mandioca, melado e farofa. Porção farta, em razão de serem muitos os ingredientes. Resta saber se a mistura de tanta coisa combina no final.
Petisco e Cia, Tudo de Bom.
Alcatra grelhada, farofa com Doritos e purê de batata com açafrão. Velho, o prato tá montado igual a uma refeição. E porque essa vibe de colocar barbecue, hein? Parece gostoso, mas não tem visual de petisco.
Estação Persa, Traça Tudo.
Cupim de porco, farofa e batata frita. Cupim é muito saboroso e macio, a farofa acompanha bem e dá uma "secada" na gordura da carne. Torcendo pra batata ser mais uma adereço e acompanhamento do prato do que ter porte de ingrediente principal.
Bar do Brejo, Picado Divino.
Musculo cozido com bacon, acompanha batatas e pão de alho. Pimenta biquinho enfeitando. Porção bem servida. O Alexandre do Zine disse ter sabor agridoce, e isso me deu mais medo do que curiosidade, rs. Agridoce em carne de porco até convence, mas num músculo cozido? Vamos ver. Ou não.
Bar do Antonio, Moelinha Embriagada.
Curti o nome do prato, e o ingrediente, que é bem característico de buteco. Eu ri do pessoal do vídeo falando "Cerveja Stout", podia largar um "Caracu" que seria mais engraçado. A não ser que colocaram cerveja do Tugas ou Brauhaus aí na receita! Bem, uma coisa podemos ter certeza, não vai ser preciso pedir um pãozinho extra pra comer o molho da carne, tá tudo enfiado dentro dum pão italiano.
Bar do Chinelatto, Sabor da Mistura.
Moela a milanesa e bolinho de arroz com calabresa, molho de goiabada com pimenta. Verdadeira Comida di Buteco, como diz o Sr. Valdir, figura ímpar e simpaticíssimo, um cara pra ter como amigo. Bem, eu curto moela, vamos ver como fica à milanesa!
Bar do Bené, Trem Bão.
Maça de Peito, acompanhada de mandioca frita e tempurá de batatinha recheado com bacon e requeijão (tempurá é um bolinho de batata rechado, ok?). A aparência é ótima, fiquei com vontade de comer esse bolinho recheado! O bar tá em endereço novo, muito bonito e bem montado, longe de parecer um boteco, tá com cara de restaurante gourmet, rs! Sucesso!
Bar do Luiz, Delícia de Minas.
Rapá! Almondegas recheadas (Buteco roots) com molho, servidas no pão italiano, cobertas de muçarela e parmesão, e gratinadas ao final. Prato bem servido, mas para comer de garfo e faca. Leve a namorada e seja feliz.
Caminho da Roça, Frango nu Ninho.
Imagine um gif/meme com a foto do Léo Beline: carismático, cervejeiro, inovador, hora barbudo, hora curumim, usa crocs, bebe contigo, ovo colorido! Gente, o Léo botou ovo colorido no prato, merece menção honrosa só por isso. Morri demais. Frango à passarinho, com chips de batata doce, pra ficar sarado e atleta, segundo ele. Figuraça!
Bar do Totonho, Enroladinho Gostoso.
Vasco da Gama! Totonho sempre bate na trave, mas sempre tá próximo do título. Porção de carne de panela com bacon e linguiça, com um molho de tomate que só ele sabe fazer, mais angu com muçarela. è servida igual a um "bife a rolê", menorzinho.
Empório do Sabor, Sabor de Minas.
Costela desfiada, mandioca cozida salteada com manteiga de garrafa, e farofa de milho/bacon acompanhando. O bar só cresce, impressionante. Sucesso da moçada que toca o lugar, gente jovem e competente. Prato bonito, mandioca cozida e costela, sucesso garantido.
Sabor do Vale, Mineiríssima.
Bruschetta, uma torradinha coberta com carne seca, carne de panela, jiló e mandioca, ao que parece, gratinada com queijo. Bela apresentação, mas parece-me um prato para duas pessoas somente. Foi bem estudado, vamos ver como os jurados reagem.
Bar Dias, Mireirim come quieto.
Maça de Peito, batatas douradas, farofa de milho com jiló. A maça de peito do Bar Dias sempre foi uma delícia. Batata gratinada combina bem. A farofa de milho com jiló deve surpreender no paladar. Porção, aparentemente, farta.
Bar do Abílio, Carne de geladeira com batatas em conserva.
Gente, segura o Abílio! Duas vezes campeão em edições anteriores, ele vem, nas últimas edições, meio vacilante nas escolhas dos pratos. Agora, inova mais uma vez servindo carne gelada. Um lagartinho cozido, coberto de cebola rocha, acompanhado de batatas em conserva. E ainda, semente de girassol. Bem, tá bonita a apresentação, e pode surpreender. Vou pedir o meu sem semente, e torcer pra batata não ser ácida. Vamos ver.
Armazem do Porto, Mar e Monte de Boteco.
Cigarrete, gente! Cigarrete! Nada mais característico de JF, não é? Camarão e queijo canastra são os recheios. Quatro unidades, no vídeo. Sei lá, se não curtir como acompanhamento de cerveja, levo pra casa pra hora do lanche.
Dirceu's Bar, Jabá Mineiro Chic.
Anote aí, pra não se perder: carne seca, queijo coalho, chip de batata doce, mandioca, melado e farofa. Porção farta, em razão de serem muitos os ingredientes. Resta saber se a mistura de tanta coisa combina no final.
Petisco e Cia, Tudo de Bom.
Alcatra grelhada, farofa com Doritos e purê de batata com açafrão. Velho, o prato tá montado igual a uma refeição. E porque essa vibe de colocar barbecue, hein? Parece gostoso, mas não tem visual de petisco.
Estação Persa, Traça Tudo.
Cupim de porco, farofa e batata frita. Cupim é muito saboroso e macio, a farofa acompanha bem e dá uma "secada" na gordura da carne. Torcendo pra batata ser mais uma adereço e acompanhamento do prato do que ter porte de ingrediente principal.
Bar do Brejo, Picado Divino.
Musculo cozido com bacon, acompanha batatas e pão de alho. Pimenta biquinho enfeitando. Porção bem servida. O Alexandre do Zine disse ter sabor agridoce, e isso me deu mais medo do que curiosidade, rs. Agridoce em carne de porco até convence, mas num músculo cozido? Vamos ver. Ou não.
Bar do Antonio, Moelinha Embriagada.
Curti o nome do prato, e o ingrediente, que é bem característico de buteco. Eu ri do pessoal do vídeo falando "Cerveja Stout", podia largar um "Caracu" que seria mais engraçado. A não ser que colocaram cerveja do Tugas ou Brauhaus aí na receita! Bem, uma coisa podemos ter certeza, não vai ser preciso pedir um pãozinho extra pra comer o molho da carne, tá tudo enfiado dentro dum pão italiano.
Bar do Chinelatto, Sabor da Mistura.
Moela a milanesa e bolinho de arroz com calabresa, molho de goiabada com pimenta. Verdadeira Comida di Buteco, como diz o Sr. Valdir, figura ímpar e simpaticíssimo, um cara pra ter como amigo. Bem, eu curto moela, vamos ver como fica à milanesa!
Bar do Bené, Trem Bão.
Maça de Peito, acompanhada de mandioca frita e tempurá de batatinha recheado com bacon e requeijão (tempurá é um bolinho de batata rechado, ok?). A aparência é ótima, fiquei com vontade de comer esse bolinho recheado! O bar tá em endereço novo, muito bonito e bem montado, longe de parecer um boteco, tá com cara de restaurante gourmet, rs! Sucesso!
Bar do Luiz, Delícia de Minas.
Rapá! Almondegas recheadas (Buteco roots) com molho, servidas no pão italiano, cobertas de muçarela e parmesão, e gratinadas ao final. Prato bem servido, mas para comer de garfo e faca. Leve a namorada e seja feliz.
Caminho da Roça, Frango nu Ninho.
Imagine um gif/meme com a foto do Léo Beline: carismático, cervejeiro, inovador, hora barbudo, hora curumim, usa crocs, bebe contigo, ovo colorido! Gente, o Léo botou ovo colorido no prato, merece menção honrosa só por isso. Morri demais. Frango à passarinho, com chips de batata doce, pra ficar sarado e atleta, segundo ele. Figuraça!
Bar do Totonho, Enroladinho Gostoso.
Vasco da Gama! Totonho sempre bate na trave, mas sempre tá próximo do título. Porção de carne de panela com bacon e linguiça, com um molho de tomate que só ele sabe fazer, mais angu com muçarela. è servida igual a um "bife a rolê", menorzinho.
Empório do Sabor, Sabor de Minas.
Costela desfiada, mandioca cozida salteada com manteiga de garrafa, e farofa de milho/bacon acompanhando. O bar só cresce, impressionante. Sucesso da moçada que toca o lugar, gente jovem e competente. Prato bonito, mandioca cozida e costela, sucesso garantido.
Comida di Buteco 2016 - Quem entra, quem sai?
Quem dá se despede do concurso em 2016? E quem são os estreantes?
Deixam o concurso os bares Baluarte, Tiragosto Petita e Adega Silva.
O Baluarte não esquentou lugar, só participou em 2015. Curioso é que o prato apresentado na última edição era bem elaborado, com pernil, lombo, costelinha e farofa de pequi.
Bar Tiragosto Petita deixou o concurso após dois anos de participação. O prato do ano passado também era bem convincente: pernil de lata. Seguia a tradição mineira de conservar a carne de porco na própria gordura.
A Adega Silva, do bairro Cerâmica, esteve no concurso desde a primeira edição. Especialista em peixes, sempre trouxe bons pratos para o concurso. Sentiremos falta.
Estreando em 2016, temos o Bar do Dirceu, Petiscos e Armazem do Porto.
O Bar do Dirceu, na zona sul, vai suprir a falta de bares daquela região, haja vista a saída do Vista Serrana e Afonsus.
O Armazém do Porto é mais uma opção no centro da cidade, e supre a saída da Adega Silva por tratar-se de bar especialista em peixes e frutos do mar. Bar muito bem montado, nem parece com boteco, lembrando mais um Pub.
O Petisco e Cia, além do nome interessante, tem um ambiente agradável, com mesas ao ar livre sombreadas por uma bela arvore. O dono está no ramo há vários anos, o que ajuda muito na elaboração dos pratos.
Vamos ver, na sequencia, o que os veteranos e estreantes trazem de novidades com relação aos pratos, lembrando que me 2016 o tema foi livre.
Deixam o concurso os bares Baluarte, Tiragosto Petita e Adega Silva.
O Baluarte não esquentou lugar, só participou em 2015. Curioso é que o prato apresentado na última edição era bem elaborado, com pernil, lombo, costelinha e farofa de pequi.
Bar Tiragosto Petita deixou o concurso após dois anos de participação. O prato do ano passado também era bem convincente: pernil de lata. Seguia a tradição mineira de conservar a carne de porco na própria gordura.
A Adega Silva, do bairro Cerâmica, esteve no concurso desde a primeira edição. Especialista em peixes, sempre trouxe bons pratos para o concurso. Sentiremos falta.
Estreando em 2016, temos o Bar do Dirceu, Petiscos e Armazem do Porto.
O Bar do Dirceu, na zona sul, vai suprir a falta de bares daquela região, haja vista a saída do Vista Serrana e Afonsus.
O Armazém do Porto é mais uma opção no centro da cidade, e supre a saída da Adega Silva por tratar-se de bar especialista em peixes e frutos do mar. Bar muito bem montado, nem parece com boteco, lembrando mais um Pub.
O Petisco e Cia, além do nome interessante, tem um ambiente agradável, com mesas ao ar livre sombreadas por uma bela arvore. O dono está no ramo há vários anos, o que ajuda muito na elaboração dos pratos.
Vamos ver, na sequencia, o que os veteranos e estreantes trazem de novidades com relação aos pratos, lembrando que me 2016 o tema foi livre.
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
Bar du Marcelu
Para conhecer um buteco bom, o esquema de indicação é o mais confiável! Funciona mais ou menos assim: um amigo te chama pra tomar uma cerva num lugar que ele curte, e logo mais, você estará indo lá e levando mais amigos. Uma corrente do bem,sacou?
Eu conheci o Bar du Marcelu assim. É perto da minha casa, num bairro que já tem vários butecos bacanas. Como o bar fica numa rua em que raramente passo, ainda não conhecia essa preciosidade. Daí minha surpresa ao chegar num bar tão bom, e que estava tão perto o tempo todo. Um verdadeiro tesouro.
Se é tesouro, vai aí o mapa: Rua Dr. João Camilo de Oliveira Torres, n.º 103 - Bandeirantes. Simples, entre no bairro pela via principal, vire na primeira à direita e siga. Entre na segunda à direita e pronto.
Um buteco de responsa! Típico, ocupa o espaço de uma garagem e tem um anexo, que é a varanda da casa. Mesas na calçada, para quem quiser ar fresco e ver o movimento da pequena rua. E vamos a mais descobertas! Eles tem o melhor freezer de cervejas especiais que eu conheço! São mais de 50 rótulos de cervejas! Importadas e nacionais, inclusive marcas fabricadas aqui da cidade! São vários estilos de cerveja, além das tradicionais, e todas sempre geladas. É de babar! E vc vai mesmo babar, pois, do lado do freezer está a estufa do bar que tem, todos os dias, pelo menos umas cinco opções de tira gosto, sempre fresquinhos. Saca só o que eu já vi por lá: jiló recheado, chouriço, almondegas, torresmão de barriga, torresminho, sardinha, batata com bacon, moelinha, frango frito, espetinho, peito de boi com batata, sambiquira, pé de porco, batata cozida, dobradinha ao molho. Ufa! Tem mais: Marcelo, que toca o bar fazem dois anos, e tem experiência no ramo há dezesseis, ainda prepara pratos de época, como vaca atolada, canjiquinha com costelinha, feijão amigo. E ainda pratos de cardápio, como batatas fritas que podem ser acompanhadas de queijo, filé ou frango, filé de tilápia, lambari, panquecas, batatas grelhadas e recheadas, que dizem ser as melhores da cidade, e até RÃ tem por lá!
Brother, se você leu essa lista de opções e não achou nada que lhe agrade, tenho que lhe informar: você não é butequeiro. Mas não desanime, o McDonalds taí pra gente como você! Partiu? Vá sozinho, porque eu tô indo, de novo, pro Bar do Marcelu, e levando gente boa comigo, porque lugar assim não tem graça ir sozinho!
Quer visitar e curtir o lugar? O bar abre de segunda a sábado, a partir das 16 horas, e normalmente segue aberto até a 1 da manhã seguinte.
Página do FB! Ouça um samba cantado por um Marcelo, lendo a resenha! D2, Samba da Benção
Eu conheci o Bar du Marcelu assim. É perto da minha casa, num bairro que já tem vários butecos bacanas. Como o bar fica numa rua em que raramente passo, ainda não conhecia essa preciosidade. Daí minha surpresa ao chegar num bar tão bom, e que estava tão perto o tempo todo. Um verdadeiro tesouro.
Se é tesouro, vai aí o mapa: Rua Dr. João Camilo de Oliveira Torres, n.º 103 - Bandeirantes. Simples, entre no bairro pela via principal, vire na primeira à direita e siga. Entre na segunda à direita e pronto.
Um buteco de responsa! Típico, ocupa o espaço de uma garagem e tem um anexo, que é a varanda da casa. Mesas na calçada, para quem quiser ar fresco e ver o movimento da pequena rua. E vamos a mais descobertas! Eles tem o melhor freezer de cervejas especiais que eu conheço! São mais de 50 rótulos de cervejas! Importadas e nacionais, inclusive marcas fabricadas aqui da cidade! São vários estilos de cerveja, além das tradicionais, e todas sempre geladas. É de babar! E vc vai mesmo babar, pois, do lado do freezer está a estufa do bar que tem, todos os dias, pelo menos umas cinco opções de tira gosto, sempre fresquinhos. Saca só o que eu já vi por lá: jiló recheado, chouriço, almondegas, torresmão de barriga, torresminho, sardinha, batata com bacon, moelinha, frango frito, espetinho, peito de boi com batata, sambiquira, pé de porco, batata cozida, dobradinha ao molho. Ufa! Tem mais: Marcelo, que toca o bar fazem dois anos, e tem experiência no ramo há dezesseis, ainda prepara pratos de época, como vaca atolada, canjiquinha com costelinha, feijão amigo. E ainda pratos de cardápio, como batatas fritas que podem ser acompanhadas de queijo, filé ou frango, filé de tilápia, lambari, panquecas, batatas grelhadas e recheadas, que dizem ser as melhores da cidade, e até RÃ tem por lá!
Brother, se você leu essa lista de opções e não achou nada que lhe agrade, tenho que lhe informar: você não é butequeiro. Mas não desanime, o McDonalds taí pra gente como você! Partiu? Vá sozinho, porque eu tô indo, de novo, pro Bar do Marcelu, e levando gente boa comigo, porque lugar assim não tem graça ir sozinho!
Quer visitar e curtir o lugar? O bar abre de segunda a sábado, a partir das 16 horas, e normalmente segue aberto até a 1 da manhã seguinte.
Página do FB! Ouça um samba cantado por um Marcelo, lendo a resenha! D2, Samba da Benção
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
IPAs
O blog parou, mas voltou. Nesse período, o Tupi ganhou título nacional e também subiu pra serie B. Muitos butecos abriram, outros tantos fecharam. O concurso de butecos chegou e firmou-se em JF. E as cervas? Subiram de preço! rs Mas não é só isso. Surgiram vários novos rótulos de artesanais, fruto de importação, entrada no mercado de novos produtores e diversificação de portfólio das grandes cervejarias. Estamos no lucro!
Eu, particularmente, gosto mesmo é de beber cerveja com amigos ou assistindo um futebol em casa. Pra mesa de buteco, a trinca Brahma/Skol/Antarctica basta. É verdade que achamos Heineken com facilidade, mas tem sempre um bundão que diz que ela "amarga"!
E falaremos sobre o amargor, portanto.
Heineken salva, Stella, um pouco, embora ache que essas garrafinhas de 275ml parecem mais bebida pra playboy. Tem litrão, mas é raro ter buteco com #StellaLitrão.
Tô meio enjoado de beber artesanal muito complexa e com corpo denso demais, carregadas em malte ou outras misturas. Isso é coisa de "sommelier", que harmoniza "carne de caça grelhada" com cerveja trapista. Véi, na boa! Alguem come carne de caça por aí? Ou tem o hábito de sair à noite de espigarda em punho pra caçar capivara na beira do rio? Olha lá João do Joaninho!!!!
Então, na busca por uma amargor nível jiló, pra espantar ainda mais aquele amigo bundão que não gosta de Heineken, entrei na fase das IPAs.
Indian Pale Ale, um tipo de cerveja carregada no lúpulo. Dizem que os ingleses adicionaram mais lúpulo pra cerveja durar mais, devido as demoradas viagens a India. As cervas tradicionais estragavam pelo caminho, e as IPAs, mais lupuladas e alcoolicas, duravam toda a viagem, voilà!
Amargor! Sim, são amargas e com bastante aroma "herbal", mas agradável. Procurando por um "drinkability", estou provando algumas. Austria Imperium, 3 Lobos Pele Vermelha e ainda a Therezópolis Jade. Juntei a elas uma Summer Ale e uma Imperador, ambas da Krug, pois prometiam amargor na descrição dos rótulos.
Todas compradas em mercados tradicionais, nada de Empórios Cervejeiros. Aliás, vi uma BrewDog IPA, long neck, por 35 pilas! Tão de sacanagem, mais caro que Whisky escocês, vade retro!
Resumão de tudo, porque esse blog não tem frescura: no visual, são acobreadas. Bem carbonatadas, tem creme persistente (salvo a 3 Lobos Pele Vermelha, mais perene). No paladar, o amargor estava lá, com seu final seco e pungente. Aroma herbal proveniente do lúpulo. A Summer Ale segue o padrão, mas a Imperador ficou uma bosta depois de tomar as outras. A Austria Imperium foi a mais bonita e agradável, mas é uma double IPA, bem alcóolica. Todas densas, maltadas, não dá pre tomar litros e litros, como eu queria...
Segue a procura por um amargor no estilo Heineken, com mais IBU, e que seja bebível aos montes, sem ficar com a sensação de ter comido um hipopótamo depois. Talvez os chopps IPAs sejam uma solução!
Em tempo: Se ainda não inventaram, fica aqui minha dica pros mestres cervejeiros que misturam de tudo nas fórmulas de suas cervejas! Jiló!
Ouça depois de ler! Gramofocas, Bebe por Beber
Eu, particularmente, gosto mesmo é de beber cerveja com amigos ou assistindo um futebol em casa. Pra mesa de buteco, a trinca Brahma/Skol/Antarctica basta. É verdade que achamos Heineken com facilidade, mas tem sempre um bundão que diz que ela "amarga"!
E falaremos sobre o amargor, portanto.
Heineken salva, Stella, um pouco, embora ache que essas garrafinhas de 275ml parecem mais bebida pra playboy. Tem litrão, mas é raro ter buteco com #StellaLitrão.
Tô meio enjoado de beber artesanal muito complexa e com corpo denso demais, carregadas em malte ou outras misturas. Isso é coisa de "sommelier", que harmoniza "carne de caça grelhada" com cerveja trapista. Véi, na boa! Alguem come carne de caça por aí? Ou tem o hábito de sair à noite de espigarda em punho pra caçar capivara na beira do rio? Olha lá João do Joaninho!!!!
Então, na busca por uma amargor nível jiló, pra espantar ainda mais aquele amigo bundão que não gosta de Heineken, entrei na fase das IPAs.
Indian Pale Ale, um tipo de cerveja carregada no lúpulo. Dizem que os ingleses adicionaram mais lúpulo pra cerveja durar mais, devido as demoradas viagens a India. As cervas tradicionais estragavam pelo caminho, e as IPAs, mais lupuladas e alcoolicas, duravam toda a viagem, voilà!
Amargor! Sim, são amargas e com bastante aroma "herbal", mas agradável. Procurando por um "drinkability", estou provando algumas. Austria Imperium, 3 Lobos Pele Vermelha e ainda a Therezópolis Jade. Juntei a elas uma Summer Ale e uma Imperador, ambas da Krug, pois prometiam amargor na descrição dos rótulos.
Todas compradas em mercados tradicionais, nada de Empórios Cervejeiros. Aliás, vi uma BrewDog IPA, long neck, por 35 pilas! Tão de sacanagem, mais caro que Whisky escocês, vade retro!
Resumão de tudo, porque esse blog não tem frescura: no visual, são acobreadas. Bem carbonatadas, tem creme persistente (salvo a 3 Lobos Pele Vermelha, mais perene). No paladar, o amargor estava lá, com seu final seco e pungente. Aroma herbal proveniente do lúpulo. A Summer Ale segue o padrão, mas a Imperador ficou uma bosta depois de tomar as outras. A Austria Imperium foi a mais bonita e agradável, mas é uma double IPA, bem alcóolica. Todas densas, maltadas, não dá pre tomar litros e litros, como eu queria...
Segue a procura por um amargor no estilo Heineken, com mais IBU, e que seja bebível aos montes, sem ficar com a sensação de ter comido um hipopótamo depois. Talvez os chopps IPAs sejam uma solução!
Em tempo: Se ainda não inventaram, fica aqui minha dica pros mestres cervejeiros que misturam de tudo nas fórmulas de suas cervejas! Jiló!
Ouça depois de ler! Gramofocas, Bebe por Beber
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