A Escócia tem duas coisas importantes:
O Kilt e o Whisky.
O monstro do Lago Ness não conta, afinal, se existe, é tímido que só ele.
O kilt eu dispenso, mas o whisky é deveras interessante.
Comecei o ano serrando um Buchanans 12 do meu pai. Daí, ganhei um Red Label da Michelle, consumido em janeiro.
Emendei fevereiro num whiskey americano, o Jim Beam, que confesso ser um dos melhores que tomei até agora.
Março: Grants NDN
Abril: Jamenson, um irlandês comprado com um desconto fodástico no Empório Bahamas.
Maio: Ballantines Finest
Junho: Abstinência, tava quebrado.
Julho: William Lawsons
Agosto: Ballantines Finest de novo (muito bom, Jim Murray tem toda a razão)
Setembro: Jim Beam de novo, como disse, melhor do ano.
Outubro:William Lawsons de novo, comprado em BH por um preço afrodisíaco.
Novembro: Não quero repetir, mas tá com cara que vem outro Jim Beam por aí, vamos pesquisar
Estou na fissura do Black & White, Dewars, Cuty Sark ou um Famous Grouse.
Fora de cogitação: White Horse ou nacional... Prefiro encarar o Mostro do Lago Ness.
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