segunda-feira, 15 de junho de 2009

Sobre cervejas...

Sou um bebedor inveterado de cerveja. Saibam que quando eu descobrir o que significa inveterado, posso vir aqui e editar este texto :)
Bem, lembro-me da época em que ia pra balada e tomava UMA (sim, é verdade!) cerveja, era a Malt 90. Depois, antes da união Brahma e Skol, tomava Skol porque sabia que ela usava, como “cereal não malteado”, milho (ou arroz, sei lá...) Só sei que era diferente das outras. Já tomava Skol antes dela virar moda, quando todo mundo tomava Brahma porque ela era a número 1, conforme disse a Veja.
Passei por outras marcas. Lembro-me de tomar Schincariol e curtir porque ela era a única que tinha vitamina C na descrição da fórmula; Tomei muita Kaizer Bock, Skol Ice, Budweiser na época da importação barata, e ADORAVA tomar a Sol. Era a melhor cerveja do mundo pra mim. As cervejas mexicanas eram um sonho. Garrafas lonk neck transparentes, espuma branquinha, assim como o rótulo pintado. Coisa fina, que poucos apreciavam. Lembro-me de um verão que acabei com um estoque delas num bar da praia.
Passei pelas importadas tomando tudo que via pela frente. Fiz um churrasco com 200 latas de uma marca de larger que eu nem me lembro o nome, mas era muito barata. Sumiram as importadas e voltei novamente para as nacionais. Gostava de uma cerveja da Antarctica chamada Munch, Vermelha e encorpada.. Detalhe: Trabalhei em SP ao lado da fábrica da Antarctica. Sentia cheiro de cerveja o dia todo. Tomava Malzbier também.
Mais adiante, tornei-me novamente um bebedor exclusivo de Skol. Leve, descia realmente redondo. Mas fui me cansando desta falta de sabor, e passei para a Brahma, que, na verdade, variava muito pouco, menos ainda depois desta união bizarra da AMBEV.
Fiquei feliz ao descobrir, pela Pro-Teste, que a Itaipava era a melhor relação custo benefício do mercado. Tomei muitas garrafas e latas desta marca, afinal, era barata e gostosa. Até hoje tomo delas, e da Brahma também.

Porém, de uns tempos pra cá, influenciado por um amigo que se atreveu a fazer cerveja artesanal, passei a tomar cervejas especiais. A Profana, marca do meu amigo Cristiam, surgiu há pouco mais de um ano. Tomei dela desde as primeiras “levas”. Achava esquisito cerveja turva, feita com trigo. Mas achei o sabor ótimo, e o copo de Weiss era uma barato, cabia uma cerveja inteira dentro dele! As stouts, com aroma de café, também caíram no meu gosto. Por último, vieram a Pale Ale e a Red Ale.
Já tomei a Idian Pale Ale feita por ele também, e a Weiss Bock.
Tudo de primeira.
E nesta linha: Eisenbah, Backer, Baden Baden, Áustria Bier, Devassa, dentre as nacionais.
Hoegarden, Heineken, Franziskaner, Patrícia, Nortena, Becker, Stella Artois, Dos Equis, Quilmes, Leffe e um tanto de marcas que nem me lembro o nome...

Devo dizer que, dentre estas, tenho um apego especial pela Heineken: Além de seguir a lei de pureza alemã, tem um sabor mais lupulado. Amarga e é bom! E dizem que numa escala de amargor, ela teria nota 21, contra 27 da original holandesa. Se pensarmos que as nacionais têm amargor nota 15, vocês imaginem o quanto devem ser amargas as cervejas holandesas! E dizem que as Tchecas são mais ainda!

Encerro aqui, pois este histórico precisará ser revisto e editado posteriormente. Descobri que cerveja "queima" neurônios e tenho certeza que deve faltar muita informação aí...

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