terça-feira, 3 de novembro de 2009

Not Tupi

Bem, cabe-me dizer-lhes que, após 3 anos de trabalho junto à Tribo Carijó, deixei a torcida.
Quem me conhece, sabe de minha dedicação ao Tupi. Sabe também que sempre prego que, pra torcer pro Tupi, devemos ter “desprendimento de resultados”. O clube chega próximo aos 100 anos e, além de alguns títulos de campeão do interior, só tem em sua história a Taça MG e um Troféu de Campeão da Segunda Divisão Mineira. Muito pouco...
Segue jogando “aos trancos e barrancos”. Forma times medianos, que, na melhor das hipóteses, é barrado pela dupla CAM/Cruzeiro nas finais do Campeonato Mineiro...

Esta é a escrita.

E tem hora que isso cansa a gente.

2009: Tudo começa com uma melancólica despedida do Campeonato Mineiro sendo varado, em casa, por sete gols do Cruzeiro. Soma-se uma Copa do Brasil no qual nos classificaríamos com um empate e somos derrotados pelo feio Criciúma. Jogamos a série D e fomos a Campos enfrentar o Macaé, também com a vantagem de um empate. A derrota aconteceu de novo e a classificação para a série C ficou na praia. Pra coroar o ano, chegamos às semifinais da Taça MG, em busca do Bicampeonato. Começamos ganhando o jogo de ida, e tomamos uma virada. No jogo de volta, uma vitória simples resolveria, mas empatamos em casa, jogando o ano no lixo.
O time Junior, pré-classificado para a segunda fase da competição, é enrabado seguidamente em 2009 e perde a chance de se manter na elite dos juniores mineiros.

Como podem ver, é muita decepção para um pobre mortal...

E ainda sou obrigado a ver um amigo ser agredido e perder a camisa pros favelados de Macaé. Uma “torcedora” da Tribo ir na rádio e vomitar um monte de merda sobre a torcida, um presidente afastar-se e retornar, gente de confiança vazando informação, arrogância, tramóia, articulações de bastidores comendo solto, decisões tomadas sem democracia...

Joguei tudo por alto e decidi tomar conta da minha vida.

O Tupi, comigo ou “sem migo” vai continuar sua história, como a contada logo acima. A Tribo vai continuar também, do mesmo jeito.

Quem não vai continuar sou eu, passando perrengue, gastando grana em vão, tomando sol e chuva e passando todo tipo de raiva por um time que me traz mais tristeza do que alegria.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Macumba hi-tech.

Tô cansado de passar pela “Garganta do Dilermando”, um dos acessos ao meu bairro, e deparar-me com vários tipos de macumba pelo gramado lateral desta via.

É um local bonito até, mas vive tomado pelas oferendas às divindades do cadomblé, ou umbanda, ou religiões africanas, ou tudo isso “junto e misturado”.

Bem, tudo é muito trivial: Frango assado com farofa não pode faltar. Garrafa de espumante de qualidade duvidosa também não. Uma toalhinha colorida e outras coisinhas devidamente arrumadas, com seus laçarotes vermelhos, pretos e verdes. Tudo iluminado por velas das mais variadas cores. Às vezes umas imagens de barro e incenso.

Normal.

Mas o mundo vive em constante mudança, disse o filósofo, ou o poeta, ou o cara do curso de auto-ajuda, ou o CEO de uma grande empresa internacional do ramo de batatas fritas em potes cilíndricos (hã ?!?)

Desta forma, com o maior respeito aos adeptos de tais práticas, venho propor uma evolução na forma de agradar tais divindades!

Recomendaria trocar os quitutes por algo mais novo, fácil e proveitoso: Um belo BigMac, com fritas. Tudo em suas embalagens. Muito mais higiênico e de fácil consumo. Mas dispense o refrigerante: O gelo pode derreter e ficar aguado. Prefira uma garrafa de um vinho chileno, que pode ser consumido em temperatura ambiente sem comprometer o sabor. (Espumante quente ninguém merece, nem o Exu Caveira.) Não esqueça de deixar um saca rolhas.
Não dá pra dispensar a toalha! Mas prefira coisas mais elegantes ou joviais. Nada de toalha quadriculada. Opte por estampas futurísticas, estilo Star Wars.(Uma destas, com o Darth Vader, será satisfação garantida!) Se for alguma divindade infantil, como o Erê, escolha o Ben10 (WTF!) ou Pikachu para as estampas das toalhas.

Pra animar a oferenda, recomendo uma MP4 carregado de “músicas de terreiro”, devidamente mixadas por um DJ israelense ou dinamarquês. Passe um laçarote vermelho e preto em volta do MP4 pra espantar os ladrões de macumba. Mas não se esqueça de deixar o aparelho tocando! (E MP4 tem alto-falante à toa, ô mané?) A bateria deve durar umas duas horas, tempo suficiente para a visitinha da entidade.

Só não consegui uma boa idéia para substituir as velas. Talvez uma lanterna bonitinha, comprada na Casa & Vídeo do Shops Independência. Vocês podem sugerir algo pra terminar a idéia da oferenda. Mizifio. Se suncê num sugeri nada, caboclo do mato vai funfa suncê di noiti.

Esquisitices [2]

Pensar é “de grátis”, desta forma, pululam idéias nesta caixa craniana vazia. Seguindo a linha gourmet, iniciada pelo delicioso torresmo doce, surgiu agora uma nova receita, interessante, sugestiva, apetitosa, tentadora e saborosa: Algodão Doce Salgado.

Ora, se pessoas “normais” comem pão-doce com manteiga/margarina salgada, ou ainda recheiam os mesmos com a dupla presunto/mussarela, igualmente salgados, qual o problema de colocarmos em prática esta nova receita?

Se o algodão doce é o terror dos diabéticos, por que não dar aos hipertensos esta mesma sensação de vontade contrariada?

A Receita:
Talvez simplesmente adicionando o sal naquelas máquinas que misturam o açúcar e o corante, dê tudo certo. (NOT!) A receita, para dar a famosa liga fibrosa, semelhante ao algodão, não pode dispensar o açúcar... Não é possível fazer o algodão exclusivamente salgado, pq o sal não teria o efeito fibroso. Não vejo como substituir o açúcar... (Talvez lã de vidro, que não é algo muito apetitoso e digestivo...)

Bem, a idéia está aí. Talvez algum Chef francês goste da idéia, coloque em prática e fique milionário. Quem sabe um traficante descubra que a mistura “dá onda” e também fique milionário. Ou ainda uma grande indústria alimentícia patenteie a receita e a torne tão famosa e necessária quanto o ovo em pó na culinária malasiana (malaia, porra!). (?!?)

De certo que eu nem vou ficar milionário, tampouco experimentar este troço.

Mas quero meu nome no pacote do produto, como idealizador! (menos se a idéia for “comprada” pelo traficante)

terça-feira, 22 de setembro de 2009

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Minha falecida árvore de estimação

Alí, na margem direita do caudaloso rio Paraibuna, havia uma pequena árvore.
Muita gente nunca deve tê-la notado. Ficava debruçada sobre o rio, perto do bairro Santa Terezinha, pouco antes da ponte da rua Rui Barbosa.
Era solitária, naquele local. Mais à frente existiam árvores muito maiores do que ela, enormes, que lançavam seus galhos sobre a avenida Brasil e também sobre o rio.
Mas ela ficava um pouco antes, meio escondida pela barranca do rio.
Chamava-me a atenção por ter nascido e sobrevivido numa posição esquisita. Não estava nem totalmente na beira do rio nem tampouco na margem de cima, onde fica a calçada. Ficava ali, no meio do barranco, um tanto torta, é verdade, mas firme.
O que me fez prestar atenção nesta pequena árvore foi o fato de suas folhas e galhos se lançaram para o rio, muitas vezes tocando as águas.
Por esta característica, me valia dela para medir a cheia no verão. Sempre que chovia muito, eu passava por ela para ver até que altura a água havia alcançado seus galhos. Daí, sabia se havia chovido muito ou pouco, em relação a outras cheias.
Me intrigava as folhas submersas. Não morriam. Surgiam sujas quando as águas baixavam, tomadas de barro.
Aí que eu me surpreendia: Vocês nem imaginam o quanto de sujeira que ficava agarrada nos galhos. Sacolas, fios, madeira, galhos de outras árvores. Uma zona danada. Demorava muito tempo praquilo secar e soltar da árvore. Graças ao vento, ela tornava a se limpar destes hospedeiros indesejados.
E ali ficava, como sempre, esperando nova chuva e cheia. Ela não dava frutos, somente umas flores pequenas e brancas. Não acho que ninguém mais se importava com ela.
Passaram-se os anos e surgiu o projeto de uma ponte, próximo ao local onde ficava a minha árvore. Temi por ela. Mas nada houve: a ponte, cuja estrutura era lançada, aérea, ficou alguns metros antes dela, sem atingi-la.
Mudei para um bairro cujo trajeto de saída me fazia usar esta mesma ponte, e continuei a acompanhar as cheias do rio através dos galhos da árvore, num ângulo diferente agora.
Mas o progresso trouxe problemas. Creio eu que, com cada vez mais asfalto e concreto cobrindo a terra, as cheias ficaram cada vez maiores e perigosas. As águas não transbordavam, mas desciam as curvas do rio de forma vigorosa. Minha árvore morava numa destas curvas.
A tragédia foi anunciada.
Mais à frente do local onde ficava a árvore, a barranca caiu pela força das águas. A prefeitura tratou de reforçar a lateral do rio com uma parede de pedras.
Mas veio outra chuvarada, e desta vez não houve perdão. As águas tombaram a árvore, arrancaram o barranco onde ela ficava, colocaram suas raízes à mostra e carregaram-na para dentro do rio.
Nunca havia visto uma cheia como aquela. Era muita água. A ponte nova quase foi submersa pela água.
Minha árvore não tinha mais salvação...
Passada a cheia, alguém, talvez os bombeiros, foram até lá e podaram o que restou dela.
Perdi minha referência e minha única “amiga” do reino vegetal. (Mentira! Eu tenho uma “flor de maio” em casa)
Nada fiz por ela, mas ela me serviu por muito tempo, mesmo à distância.
Às vezes passo por lá e lanço o olhar para o local onde ela cresceu e morreu. Quando o rio baixa, no inverno, vejo um pedaço de tronco junto às pedras, mais à frente. Creio que seja um pedaço dela, mas não tenho certeza.
Tenho vontade de plantar uma árvore na beira do rio, mas creio que o serviço de capina ou a draga a mate antes de crescer.
Um dia planto uma árvore, mas vou ter que achar um local mais protegido, pra deixá-la crescer em paz, e purificar um pouco de ar pra que eu possa respirar melhor...

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Bebi !

Sei lá quantos tipos de bebidas já tomei, mas creio que sejam muitas, mas não todas. Isso, necessariamente, não quer dizer que ainda vá me aventurar neste meio etílico, mas creio que seria interessante listar essas bebidinhas aqui, pra me lembrar o motivo pelo qual meu fígado me detesta:

Cerveja
Cachaça
Whisky
Vinho
Saint Remy
Malibu
Campari
Conhaque
Tekila
Fernet
Gin
Vodka
Steinheger
Curaçau
Run
Champagne
Prosseco
Catuaba
Sidra
Jurubeba
Arak


Faltam alguns, que vou me lembrar depois, mas vejo que ainda não tomei saque, grappa, campari e otras cositas mais.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Eu gosto de maritacas!

Não sei se é porque se parecem com papagaios, ou porque são verdinhas e voam aos pares. São animais que, por enquanto, estão adaptadas ao caos urbano. Não são chatas e numerosas como os pombos e os pardais, embora tenha visto muito menos pardais do que antigamente, na verdade, quase nenhum (e pensar que em todo lugar tinha um passarinho destes. Devem estar em extinção.)

Enfim, gosto de maritacas. Não sei nada sobre elas, só me parecem monogâmicas, pois voam aos pares, e fazem um barulho danado, sempre. Dizem que, domesticada, aprendem a falar. Disso não tenho certeza.

Certo dia, vi um casal delas em pleno São Mateus! Achei um barato. Fiquei acompanhando seu vôo até onde pude! Que diabos faziam ali?

Na adolescência, sempre as via nos paredões do bairro em que morava. Faziam ninhos nas reentrâncias das rochas de uma antiga pedreira.

Como podem ver, sempre tive estes pássaros por perto, mesmo sem saber ou querer.

Me casei, mudei de bairro e sabem quem morava perto de mim? Maritacas! O legal é que, nos jardins do meu condomínio, existem coqueiros nos quais elas se alimentam dos frutos. São coquinhos verdinhos, provavelmente fazem parte da dieta destes bichinhos bagunceiros. Comem e se fartam destes frutos, no pé mesmo.

Hoje, de manhã, saí pro trabalho com minha esposa. Ela ficou admirada com a quantidade de maritacas que voaram deste coqueiro assim que passamos por ele. Eu mesmo não havia visto tantas. Uma zona danada, e aqueles pássaros verdes voando pra todo lado.

Mas o ser humano é um bicho filho da puta e desgraçado.

Cheguei em casa, agora à noite, e podaram o coqueiro. Há uma escada apoiada na árvore. Os cachos, repletos de coquinho, estão no chão, jogados no que agora é um monte de lixo.
O alimento dos bichinhos está destruído. Tenho certeza que isto é obra de alguém que achava os gritos das maritacas inoportunos, ou que se incomodava com a sujeira ocasionada pelos coquinhos que caiam na calçada.

Normal por aqui. O condomínio ERA todo arborizado e cheio de cercas vivas, hoje não temos árvores e os muros são de concreto. Tudo para economizar na folha de pagamento do pessoal que cuidava da jardinagem... Se você vier aqui, só verá mato nascendo por detrás do muro. Por enquanto, pois, se depender desta gente, asfaltam e concretam tudo.

Estou puto. Pode ser besteira, mas estou puto. Esta gente que aqui mora agüenta barulho de duas vias de acesso à cidade, 24 horas por dia, com caminhões, carros, ônibus o tempo todo. Ambulâncias, com a sirene ligada passam aqui toda hora. E temos um salão de festas que funciona até a madrugada logo em frente. E FORAM IMPLICAR COM AS POBRES MARITACAS.

Digo, de novo: o ser humano é um bicho filho da puta e desgraçado.

Amanhã vou colar uma mensagem no tronco da árvore, não sei o que direi, mas será um resumo, em poucas palavras, desta situação: Barulho pode à vontade, de maritaca: não!

Vai tomar no cu! Não você leitor, mas os síndicos e moradores desta merda de lugar, que NÃO me terão como vizinho por muito tempo.

Tomara que a natureza um dia se vingue desta gente. Se eu fosse maritaca, cagava na cabeça de todo mundo!

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Esquisitices que passam pela minha cabeça...

Já ouvi falar de um doce de chouriço. Sangue de porco que, após o preparo, vira uma pasta enegrecida e doce. Numa rápida olhada no Google, achei algo à respeito. Parece que é feito no interior do Nordeste.
Você comeria algo assim? Não creio. A maioria das pessoas nem gosta do chouriço tradicional, salgado. Quem vai se atrever a comer uma doce à base de sangue???

Outra: Pensando nisto, estou imaginando receitas esquisitas, e a primeira que vou criar será a de "torresmo doce". Espero que vire sucesso e que eu ganhe muito dinheiro. Eu não comeria de jeito nenhum, mas aposto que se colocar numa embalagem bonita muita gente compra.

Abç!

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Bar do Galdino: Um desprazer!

Detesto falar mal de buteco. Sou um cara que considera e reconsidera várias coisas, situações e momentos antes de fazer uma crítica. Mas tem hora que “é foda!”. Não dá pra perdoar...

Fui, durante a semana, no Bar do Galdino, em seu novo endereço, na Avenida dos Andradas. Trata-se de um bar tradicional na cidade, cujo dono é conhecido como o “Rei do Mexidão”.

Conheço o bar a partir do endereço da Padre Café. Já tinha fama de um bom local e eu sempre quis comer o famoso mexidão. Como não era caminho e nem próximo de casa, fui deixando isso pra depois, até que ele mudou-se para o “círculo” de bares do São Mateus, um amontoado de esquinas que sempre foram points de restaurantes de nossa cidade. O Bar virou Restaurante. Lá experimentei pela primeira vez o mexido: Excelente, era verdade!
Mas como o lugar era restaurante, deixei logo de lado, meu negócio é buteco!

Passado o tempo, notei que abriu, na Andradas, numa esquina, um bar de nome "Galdino, o Rei do Mexido". Ora, só pode haver um Galdino! (Highlander! rs) Procurei saber e me falaram que o Sr. Galdino, mesmo antes de ter o bar da Padre Café, trabalhava naquelas imediações, salvo engano em uma barraquinha de rua, e cresceu a partir dali.

Não sei o que houve com o bar do São Mateus, se foi vendido, se fechou ou outra coisa, mas já fiquei com vontade de ir ao novo endereço desde que soube de sua localização.

Ensaiei a ida algumas vezes, mas por fim, fui esta semana, como disse no início do texto.

O lugar tem cara de buteco mesmo, porções, caldos, sanduíches, prato feito (até elaborados!) e o famoso mexidão em quatro variações. Só falta a estufa de tira gosto, mas há um balcão que até bolo tem, no estilo "pau pra toda obra"...

Pedi uma cerveja e a minha esposa uma limonada. Cerveja Itaipava gelada e uma limonada bem feitinha, com gelo, como devem ser. Já achei esquisito o garçom ter que ir ao balcão saber se tinha limonada na casa, mas tudo bem, podia ser um novato e coisa e tal e tal e coisa.

Estranhei o preço do mexido. Nada de mais, uns R$9,00. Mas com o acréscimo de queijo, subiu para quase 12 pratas. É o queijo mais caro que já vi na vida, quatro fatias de mussarela apenas. Eu acho que todo mexido deve ter queijo na receita básica. É componente imprescindível.

Minha esposa pediu um caldo. O garçom foi confirmar na cozinha quais tinham: Vaca atolada, feijão, canjiquinha e caldo verde. Optamos pela vaca. Apenas 5 conto, como diz meu sobrinho Davi.

Chegou o mexido, servido na pedra e com suas quatro fatias de queijo camembert ou roquefort (mentira, era mussarela de bandeja de supermercado mesmo).

Padrão! Tudo que deve ter um mexido. Mas comecei a achar estranha a demora do caldo. Ora, meus caros! O caldo já fica pronto na panela, não é feito na hora. Tire uma porção da panela e meta-o microondas que fica pronto em 3 minutos.

Nada de chegar o caldo e eu já ia pra metade do mexido. Perguntei ao garçon e ele disse que estava sendo preparado.

Já constrangido por terminar meu prato antes de chegar o de minha esposa, mesmo fazendo firula pra comê-lo e insistindo pra que ela partilhasse o prato comigo, chega à minha mesa outro garçon dizendo que não há vaca atolada no bar, que ocorreu um engano.

Porra, puta que o pariu. Saí pra jantar com minha esposa, ela chegando de viagem, e ouço essa merda depois de meia hora, depois do garçom já ter ido a cozinha confirmar se tinha o prato anteriormente!

Descasquei o garçom. Detesto fazer isso, eles normalmente não tem culpa, mas ele foi o “para raio” da vez.

Fiquei puto e até a minha esposa estranhou minha atitude. Tô cansado de ser feito de bobo, porra! Falassem pra mim antes que eu optaria por um outro mexido ou outro prato. Engambelaram-me e acham que tudo ficaria por isto mesmo. Falei ao garçon que não volto lá nunca mais.

Fui pagar a conta direto no balcão: O cara nem sabia o que cobrar! Tinha vinho e espeto na minha conta, inicialmente, depois apareceu o caldo, que nem o cheiro tinha sentido, depois me cobraram um mexido duplo, quando o prato foi simples. PQP! Descasquei o cara que tava no caixa, que parecia ser o gestor daquela putaria. O tal Galdino estava escondido atrás de uma estufa de salgados, e de lá não saiu, nem pra se desculpar.

Escutei um pedido de desculpas, entre os dentes, do caixa, que ouviu, novamente, que perdeu um cliente naquele momento, que eu não voltaria mais ali.

Um motoboy do bar, ao lado, ainda falou comigo que TINHA CALDO SIM, que ele mesmo havia colocado no freezer, mas que o cozinheiro não havia tido interesse em procurar o produto.

Basta!

Meus caros, se vocês quiserem passar raiva, serem mal atendidos, comerem um mexido meia boca e ficarem no vácuo com qualquer outro pedido, podem ir ao bar do Galdino!


Mexido pra mim, agora, só no Bar do Boi, ou um tropeiro com picanha no Bodega do Tropeiro, que custa a mesma coisa e onde somos atendidos dignamente.

Esperei dois dias depois do fato pra escrever este texto, pra não ser traído pelo nervosismo de hora. Não passou a raiva, e nem vai passar.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Sobre cervejas...

Sou um bebedor inveterado de cerveja. Saibam que quando eu descobrir o que significa inveterado, posso vir aqui e editar este texto :)
Bem, lembro-me da época em que ia pra balada e tomava UMA (sim, é verdade!) cerveja, era a Malt 90. Depois, antes da união Brahma e Skol, tomava Skol porque sabia que ela usava, como “cereal não malteado”, milho (ou arroz, sei lá...) Só sei que era diferente das outras. Já tomava Skol antes dela virar moda, quando todo mundo tomava Brahma porque ela era a número 1, conforme disse a Veja.
Passei por outras marcas. Lembro-me de tomar Schincariol e curtir porque ela era a única que tinha vitamina C na descrição da fórmula; Tomei muita Kaizer Bock, Skol Ice, Budweiser na época da importação barata, e ADORAVA tomar a Sol. Era a melhor cerveja do mundo pra mim. As cervejas mexicanas eram um sonho. Garrafas lonk neck transparentes, espuma branquinha, assim como o rótulo pintado. Coisa fina, que poucos apreciavam. Lembro-me de um verão que acabei com um estoque delas num bar da praia.
Passei pelas importadas tomando tudo que via pela frente. Fiz um churrasco com 200 latas de uma marca de larger que eu nem me lembro o nome, mas era muito barata. Sumiram as importadas e voltei novamente para as nacionais. Gostava de uma cerveja da Antarctica chamada Munch, Vermelha e encorpada.. Detalhe: Trabalhei em SP ao lado da fábrica da Antarctica. Sentia cheiro de cerveja o dia todo. Tomava Malzbier também.
Mais adiante, tornei-me novamente um bebedor exclusivo de Skol. Leve, descia realmente redondo. Mas fui me cansando desta falta de sabor, e passei para a Brahma, que, na verdade, variava muito pouco, menos ainda depois desta união bizarra da AMBEV.
Fiquei feliz ao descobrir, pela Pro-Teste, que a Itaipava era a melhor relação custo benefício do mercado. Tomei muitas garrafas e latas desta marca, afinal, era barata e gostosa. Até hoje tomo delas, e da Brahma também.

Porém, de uns tempos pra cá, influenciado por um amigo que se atreveu a fazer cerveja artesanal, passei a tomar cervejas especiais. A Profana, marca do meu amigo Cristiam, surgiu há pouco mais de um ano. Tomei dela desde as primeiras “levas”. Achava esquisito cerveja turva, feita com trigo. Mas achei o sabor ótimo, e o copo de Weiss era uma barato, cabia uma cerveja inteira dentro dele! As stouts, com aroma de café, também caíram no meu gosto. Por último, vieram a Pale Ale e a Red Ale.
Já tomei a Idian Pale Ale feita por ele também, e a Weiss Bock.
Tudo de primeira.
E nesta linha: Eisenbah, Backer, Baden Baden, Áustria Bier, Devassa, dentre as nacionais.
Hoegarden, Heineken, Franziskaner, Patrícia, Nortena, Becker, Stella Artois, Dos Equis, Quilmes, Leffe e um tanto de marcas que nem me lembro o nome...

Devo dizer que, dentre estas, tenho um apego especial pela Heineken: Além de seguir a lei de pureza alemã, tem um sabor mais lupulado. Amarga e é bom! E dizem que numa escala de amargor, ela teria nota 21, contra 27 da original holandesa. Se pensarmos que as nacionais têm amargor nota 15, vocês imaginem o quanto devem ser amargas as cervejas holandesas! E dizem que as Tchecas são mais ainda!

Encerro aqui, pois este histórico precisará ser revisto e editado posteriormente. Descobri que cerveja "queima" neurônios e tenho certeza que deve faltar muita informação aí...

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Bar do Evaldo, Estádio Sales Oliveira

Eu não sei há quanto tempo existe o estádio Sales Oliveira, tampouco o tempo que decidiram abrir um bar lá. Provavelmente, deve ter ocorrido na mesma época de sua inauguração. Se o Tupi tem 97 anos, creio que talvez este seja um dos bares mais antigos da cidade.
O que dizer deste bar que reúne um dos maiores atrativos dos butequeiros, só que ao vivo, o nosso querido FUTEBOL?
O bar fica logo na entrada do estádio, em frente ao escanteio da meta esquerda. Impossível coisa melhor. Muito jogador bateu o córner dali, sentindo o bafo da cerveja que nós tomamos no bar do Sales. Os adversários devem ter ouvido inúmeros gritos, xingamentos e recebido uma verdadeira chuva de perdigotos lançados em sua direção.
O combustível da torcida, sempre servido geladinho, hoje é de responsabilidade do Evaldo, ex-jogador do Tupi, eterno técnico das categorias de base. Um craque de bola que nos enche de orgulho e com quem, nós torcedores, conversamos com um grande respeito, que ele conquistou nas quatro linhas.
Sempre tem um caso interessante pra contar, uma notícia sobre o que tá rolando nos bastidores, uma opinião sobre o elenco que está se formando pro campeonato. E não é só ele: Lá, aos sábados, sempre tem mais gente que gosta do Tupi, gente que fala da história do clube, antiga e recente.
Evaldo sempre faz uns salgadinhos, daqueles massudos, mas que salvam na hora da fome, são sempre servidos fresquinhos. Tem espetinho de frango também e uma churrasqueira sempre à disposição para quem topar assar uma carne no carvão. É só avisar com antecedência que estará tudo pronto pra torcida carijó.
Mas vá cedo pra aproveitar os jogos que rolam nos sábados e às vezes nos domingos. Tem time do Tupi, das categorias de base e campeonatos locais, como a Copa Panorama, Alterosa e Liga Local. No segundo semestre revivemos os grandes clássicos do Sales Oliveira, com nossos craques juniores jogando o Campeonato Mineiro, contra Atlético, Cruzeiro, América, Democrata, Uberlândia, Uberaba e por aí vai...

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Um amor não se mede só com palavras

Eu poderia usar esta frase como um baluarte, a fim de explicar minhas ações em relação ao meu amor por Michelle, no que diz respeito a textos, cartões e declarações por escrito dos meus sentimentos por ela.

Sou cobrado, sempre, por não dar atenção a este quesito, que, sinceramente, julgo ser importante, mas não tanto quanto outros aspectos de minha relação com minha amada esposa..

Mostro meu amor, que cresce a cada dia, com ações, com palavras ditas, não escritas. Mas creio que minha baixinha, além de gostar de mostrar seu “maridão grandão”, gosta também de mostrar a todos o quanto eu a amo. Não obstante, cabe o fator comparação, pois tem muita gente que escreve, e bem, textos românticos, cheios de “flufluzinhos”, coisa que não tenho por hábito. Meus textos são mais “bobocas” do que “fofinhos”.

Pra completar, como esta mulher me ama muito (reflexo do quanto e eu a amo também, claro, rs), ela fica MUITO enciumada quando escrevo algo no blog, no orkut, no msn, no papel higiênico do banheiro (ops, aquilo lá não é uma grafia convencional, é arte abstrata) e daí, fica emputecida porque não lhe destino minha atenção desta forma.

Para compensar anos e anos desta falta de atenção ESCRITA, vou fazer deste blog um espaço para publicar palavras dedicadas a minha baixinha, tendo isso como a principal função deste espaço, junto dos demais assuntos a que me referia nos posts iniciais.

Dito isso, aproveito o ensejo e comunico a minha querida esposa que amanhã terei que ir ao Sales Oliveira ver dois jogos do Tupi. rs rs rs (Eita “Morde/Assopra”)

Abaixo, segue uma música pra ilustrar meu sentimento por Michelle.

Depois vou fazer uma declaração de amor, e como sou FODA e HUMILDE(rs) vai ser o texto mais lindo do mundo, e vai ter gente que vai tatuar nas costas, talhar minhas palavras em pedra ou mandar num disco de ouro pro espaço, igual ao da Voyager.

Como é Grande o Meu Amor Por Você
Eu tenho tanto
Prá lhe falar
Mas com palavras
Não sei dizer
Como é grande
O meu amor
Por você...

E não há nada
Prá comparar
Para poder
Lhe explicar
Como é grande
O meu amor
Por você...

Nem mesmo o céu
Nem as estrelas
Nem mesmo o mar
E o infinito
Não é maior
Que o meu amor
Nem mais bonito...

Me desespero
A procurar
Alguma forma
De lhe falar
Como é grande
O meu amor
Por você...

Nunca se esqueça
Nem um segundo
Que eu tenho o amor
Maior do mundo
Como é grande
O meu amor
Por você...

Mas como é grande
O meu amor
Por você!...

(Gosto da letra, mas só de lembrar o Roberto cantando, sinto náuseas.)

Textículos à toa ! (2)

Bar Dias
Este é mais um dos bares de Santa Terezinha com “extenso currículo”. Trinta anos de idade, em fotos que podem ser vistas adesivadas nos balcões do bar. Balcões estes que abrigam uma estufa sempre recheada de tira gostos de toda espécie. Lá você encontra os pastéis de camarão, frango, carne e queijo, daqueles meia lua, marca registrada de um bom buteco. Tem ainda chouriço, moela, torresmo, língua recheada, pernil, frango frito e empanado, costelinha e muito mais, de acordo com o dia da semana.
E não é só isso! Lá também tem um cozinha “full time”, preparando porções, caldos e tira gostos fresquinhos o tempo todo. A Carlinha está sempre lá, preparando quitutes dos mais diversos, dentre os quais eu destaco o jiló a milanesa, o melhor de JF. Não deixe de experimentar, é barato e delicioso: É o famoso lambari da terra, como alguns freqüentadores apelidaram o jiló.
Lá você encontra ainda canecas de caldos: feijão branco com dobradinha e mocotó, dentre outros. Aos sábados, sempre há a famosa feijoada, que pode ser servida na cumbuca, prato feito ou no marmitex, pra quem quiser levar pra casa.
O bar serve as cervejas Brahma, Skol e Antarctica, sempre geladas. Há cachaça de todo tipo, da roça até as de marca, e destilados diversos pra quem gosta de tomar algo mais encorpado que cerveja! Rs. Tem também vinho do sul por lá.
As mesas ficam espalhadas pela calçada, ou dentro do próprio bar, onde há um mural de fotos das dezenas de jogos promovidos pelos proprietários e clientes, os famosos Casados X Solteiros, em que ninguém ganha ou perde, porque o que vale é a amizade daqueles freqüentadores. Tudo termina em pagode, churrasco e cerveja. Lá você pode encomendar as camisas deste tradicional jogo. Ta pensando o que?! O Negócio é organizado!
O Fabrício e o Francisco estão sempre lá, atrás do balcão. São prestativos e rápidos no serviço. O Tostão e mais um jovem servem as mesas. Há, ainda, uma mesa de sinuca, pra quem quiser se distrair. O bar transmite jogos e há uma área reservada no segundo piso, para este fim.

Textículos à toa !

Dois textos, pequenos, postados na minha comuna "Butecos de Juiz de Fora", do Orkut.
Coisa à toa, mas sobre o tema que gosto muito (buteco e cerveja!)
Quem quiser participar ou conhecer a comuna, é só clicar no link abaixo:


http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=4618806

Bares por região. Faça sua descrição aqui!!!
Apesar de nossa cidade ser considerada de médio porte, somos de GRANDE PORTE se o quesito for diversidade de butecos.

Desta forma, fica mais fácil regionalizar para melhor informar! rs

Vou começar falando dos bares que tenho freqüentado com maior assiduidade, pois são os que ficam pertinho de casa.

Desde a criação da polêmica Lei Seca, que hoje parece ser mais uma ficção do que realidade, muitas pessoas deixaram de se deslocar de carro para tomar aquela cervejinha despretensiosa, passando a valorizar mais os bares que ficam perto de casa. Embora esta tendência já esteja ultrapassada, pois a moçada está dirigindo e bebendo de novo (algo que este postante considera completamente errado) muita gente teve a oportunidade de se familiarizar com os butecos do seu bairro que já freqüentavam ou que passaram a conhecer.

A partir de minhas andanças pelos bairros de Santa Terezinha, Eldorado, Nossa Senhora das Graças e Bandeirantes, listo algumas considerações sobre os bares que gostei e que recomendo aos participantes da comuna:

Boi Na Curva
Mais de quarenta anos de existência já mostram que o bar é, certamente, um dos melhores da região. Embora trabalhe exclusivamente com caldos, sempre está bem cheio, e, nos últimos anos, teve que ampliar suas instalações para que mais gente pudesse ser atendida. Implantou a entrega em casa para os caldos e bebidas. Melhor: começou a fazer sua própria cerveja, que é muito boa por sinal.
O Cristiam, dono do bar, é um cara muito tranqüilo e simpático com seus clientes, vascaíno, gosta de falar sobre futebol (quando o Vasco ganha, rs), de Fórmula 1, xadrez, cerveja, e conta suas piadas quando já está familiarizado.: O autêntico boa praça. Seus funcionários são atenciosos e educados: Vanderlei, Baiano e tem sempre alguém novo por lá cujo nome ainda não aprendi.
O bar tem estilo rústico, conta com um pequeno balcão e diversas mesas na calçada ou nos “calabouços”, como são chamadas as salas anexas.
Nas paredes, centenas de garrafas de cachaça. Com o novo produto da casa, agora conta também com garrafas de cerveja pelas prateleiras.
O ambiente é agradável, os caldos são excelentes e muito conhecidos na cidade (não há melhor) e a cerveja artesanal, quando tem na casa, é um espetáculo. Coisa pra ser degustada mesmo, com tempo e prazer. A pinga com mel nunca falta por lá. Há também uma carta de cachaças.
Pra quem não curte caldo, ou quando o clima está quente demais, agora tem o “Hipopótamus” logo do lado, que também pertence ao Cristiam e a sua esposa Gláucia. Tira gosto, sanduba e uma mesinha de sinuca pra descontrair, em ambiente muito bacana, onde o chapeiro Branco capricha no tira gosto.
A cerveja sempre está gelada nos dois bares. O horário de atendimento começa à tarde e vai até a meia noite, ou um pouco mais, de acordo com o movimento.
Como a casa está sempre cheia, recomendo um pouco de paciência, pois pode haver uma demora no caldo, pois, às vezes, é preciso “dar um calor” na panela.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Saí do anonimato! Graças a Michelle, essa danadinha!

Não pensava em divulgar este blog, afinal, não queria dedicar muito tempo a ele, embora seja um espaço para poder explanar (adoro esta palavra: me lembra espanar e eu fico rindo sozinho) idéias, e deixá-las “para a eternidade” na internet (rs)

Maaaasssssss, Michelle descobriu e tratou de passar o link pra frente, e agora vou tentar escrever com alguma freqüência, a fim de levar a todos vocês o meu conhecimento em motores de dois tempos, inteligência artificial, mircrocosmos e receitas de pão de queijo com recheio de especiarias indianas, ou seja, nada versus nada...

Bem, de novidades, só que a Tribo Carijó terá uma calça personalizada, igual as das Torcidas Organizadas que são Organizadas (queria usar esta redundância faz tempo). Ficou legal. Fui tirar medida, pois minha cinturinha de Kombi merece toda a atenção do Mundo, pois é quase do tamanho dele.

Vou ficar igual pinto no lixo quando receber a calça e puder sair pulando pelas ruas, gritando feito um retardado e batendo nas pessoas sem nenhum motivo, igual aos torcedores idiotas dos times expoentes de nosso futebol nacional. (Ok, é mentira! Não farei isso.)

Agora, tenho Twitter, e achei aquilo o máximo!!! O máximo que um narcisista egocêntrico pode criar e usar. Que coisa mais ridícula esse Twitter: ficar postando o que você está fazendo o tempo todo, só pra chamar a atenção dos outros.
Tá salvando só pq alguns amigos postam links engraçados, e me fazem dar risada, mas isso é muito pouco, pois se for pra rir é só olhar pra minha cara de palhaço no espelho que me mijo todo de tanto dar gargalhadas. (Ó! Fui narcisista e egocêntrico, vou manter minha conta do Twitter!)

Bem, abraço a todos, fiquem a vontade, o blog é meu mas eu deixo vcs freqüentarem se vcs forem pessoas comportadas e se dançarem igual ao pessoal da novela Caminho das Índias, todo vez que teclarem em algo por aqui.

Inté!

PS.: Michelle, meu amorzinho! Fique tranquila que vou postar um texto só pra você com todos os caracteres que este espaço me permitir! Você merece algo especial, feito com carinho, tá, fofoleza?

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Ttibuna de Minas erra link e quase mata blogueiro do coração. :)



Gosto quando os sites erram.

Um dia desses saiu no "O Dia" a descrição "Juiz de Fora(RJ)" e eu curti demais. rs

Alguem na Tribuna linkou a imagem da capa errada, colocou a de 2008, e quase me matou do coração. rs rs rs


Ah: Aprendi como colocar fotos! Sozinho! Viram como sou sabichão?

terça-feira, 14 de abril de 2009

Como beber cerveja, Versão "Brejas" x Versão Airton

(Brejas.com.br)

1. Preste atenção desde o momento em que abre e serve a cerveja. O que você vê? O que você ouve?
2. Cheire a cerveja. Muitos dos aromas são bastante voláteis, portanto perceptívies por um curto período, então não perca muito tempo e busque logo suas primeiras impressões olfativas. O álcool é perceptível? Lúpulo e malte normalmente são os mais percebidos.
3. Observe a cerveja. Qual é a coloração? O liquido é claro, transparente? Como é o creme, ou a famosa espuma? Há muitas bolhas? De que tamanho elas são? O que acontece quando você inclina ou gira o copo? Você nota partículas suspensas ou então depositadas no fundo do copo? O líquido tem uma aparência cremosa ou mais líquida?
4. Cheire a cerveja novamente. Se necessário, gire levemente o copo para que o aroma se solte. O que voê nota? Que aroma predomina? Você sente flores? Ervas? Caramelo? Frutas? Que tipo de frutas? Lembra algum outro aroma que você conhece? Que odores desagradáveis você identifica? Atenção pois após 4 inspirações, os sensors olfativos já começam a ficar confusos e sua avaliação prejudicada.
5. Beba a cerveja. Antes de engolir, distribua por toda sua boca, para que tenha contato com toda a superfície da língua. Qual é o sabor predominante? É doce? Amarga? Azeda? Você sentiu álcool no final do gole ou então subindo para o nariz? Dedique um tempo para perceber as primeiras impressões.
6. Beba novamente. O sabor inicial mudou? Como é o final de cada gole? É doce, mas como o que? Caramelos? Chocolates? Frutas? É amarga, mas qual a intensidade e como se combina com o resto? Já experimentou algo parecido? Talvez gengibre, ou então algum tipo de erva? Ou então você nota um toque azedo de limão? Muitas são as possibilidades, inclusive de identificar sabores desagradáveis como remédio e carne.
7. Beba novos goles. É uma cerveja leve, para ser tomada em grandes quantidades num dia de sol, ou é uma cerveja mais encorpada, para dias mais frios? Você tomaria outra na sequência ou pra você é o suficiente apenas experimentá-la?
8. Agora tente notar o sabor que a cerveja deixou em sua boca. É um paladar agradável? É duradouro ou desaparece rapidamente? É seco? Amargo? Doce?
9. Reflita por alguns minutos. Você gostou da cerveja? O que mais te impressionou? É uma cerveja que você teria em sua geladeira? O que te faria pensar duas vezes antes de bebe-la novamente? Você recomendaria para seus amigos?
10. Se você conhece um pouco sobre o estilo da cerveja, ou se tiver alguma referência por perto, o quanto a cerveja degustada se aproxima da descrição e características do estilo? Ela é melhor ou pior que outras do mesmo estilo que você já experimentou


VERSÃO AIRTON:

1. Abra a garrafa com os dentes;
2. Encha o copo “Nadir Figueiredo” totalmente, deixando, no máximo ½ cm de espuma;
3. Segure o copo pelo meio, firme;
4. Vire o conteúdo na goela de uma vez só;
5. Grite algo incompreensível ou fale um palavrão;
6. Limpe o canto da boca com o braço;
7. Arrote.

terça-feira, 31 de março de 2009

Voltaire foi um poeta, ensaísta, dramaturgo, filósofo e historiador iluminista francês. Ele defendia a liberdade de ser e pensar diferente. Não entendia nada de futebol, mas certa vez disse que: “Certas derrotas preparam-nos para grandes vitórias.”

Parece não haver frase melhor neste momento!

Se é que em nosso interior alguém enxergou derrota!
Não! Não houve derrota!
Só vimos superação.

Superação das adversidades, superação das críticas, do pessimismo, do descrédito de alguns, da desconfiança de outros.

Mas, acima de tudo, superação de nossas forças.

Marcamos, corremos, lutamos como nunca! Lutamos como todos gostam de ver: Nossos pais, irmãos, esposas, namoradas, filhos, amigos, e até o mais descrente torcedor se contagiou com este espírito de luta e superação.

Mas há algo que nos move, que nos faz crer que não é o fim! É o início de uma história que será escrita no gramado, com o suor e sangue de bravos guerreiros. Gente que teve seu futebol desacreditado, que teve sua conduta contestada, que ouviram vaias quando precisaram de incentivo, que foram ignorados pelos juízes em campo, que ouviram chacotas dos adversários, que se viram longe de casa, unidos pela amizade dos parceiros de time, e só este sentimento supria a falta e a distância de tudo e de todos.

Agora é a hora da virada, por mais clichê que pareça a frase, essa é a verdade! Vamos mostrar para todos: imprensa, adversários, os descrentes e os críticos. Vamos mostrar do que somos realmente capazes.

Vamos derrubar este “tabu”, vamos acabar com esta hegemonia dos times da capital, que ignoram nossa capacidade, ignoram nosso potencial, desprezam nossa raça, nossa camisa e nossa vontade.

Vontade! Esta é a palavra!

É o nosso destino que iremos trilhar a partir deste momento.

Com honra, glória, força, amor, fé, raça e acima de tudo, com muita VONTADE! Algo que nunca nos faltou e que agora será nosso maior combustível! Só pensaremos em nosso objetivo maior, impulsionados pela nossa VONTADE de vencer, de ser, de crescer, VONTADE de mostrar nossa capacidade, VONTADE de mostrar ao mundo que somos capazes de superar qualquer barreira, por mais difícil que possa parecer.

Vamos jogar, vamos marcar, vamos correr, vamos suar, vamos sofrer, mas vamos nos superar, pela nossa vontade, nossa imensa vontade de ganhar!

Um forte abraço da Torcida Organizada Tribo Carijó.
Apoiando os 90 minutos, SEMPRE.

quinta-feira, 26 de março de 2009

Eu tô falando!

Falarei de amenidades, pois adoro a palavra amenidades, embora não saiba ainda o que significa, mas o "uikipédia" e o dicionário informal "estão aí" para me ajudar.
Quer saber algo sobre o Tupi FootBall Clube? Sobre cervejas artesanais e especiais? Aqui não será um local onde estas informações terão fidedignidade, mas serão temas, pelo menos.
Então, se você gostar do que ler por aqui, não se intimide e xingue o blogueiro, e se não gostar, faça o mesmo, porque eu normalmente não leio os comentários, mas aposto que voce vai gostar de xingar. Eu gosto, e faço muito isto no estádio ou sozinho em casa, quando perco no jogo do PC ou quando algo que faço não dá certo, e isso acontece com mais frequência do que você possa imaginar. Bosta!!! Este texto não coube na descrição e vai ter que virar post.

Bem, como esta é a primeira vez que escrevo frequencia sem trema, vou ficando por aqui. Depois posto mais bobagem. Alguém aí sabe como postar fotos aqui? Não! Não serão fotos minhas nu. Podem ficar tranqüilos.

O creme do pão doce!

Faça em casa e jogue no lixo da esquina!

1 xícara (chá) de água
2 colheres (sopa) de açúcar
2 unidades de gema de ovo
1 colher (sopa) de amido de milho
2 colheres (chá) de essência de baunilha

Bata no liquidificador (com um porrete, até o liquidificador miar) e leve ao fogo (do inferno) para engrossar. Retire do fogo e continue mexendo (as cadeiras) até esfriar. Coloque no saco (?) de confeitar com bico pitanga (?) e empregue (?) a gosto!

(Quando eu era moleque, sempre que lia "xícara de chá" nas receitas, ficava pensando porque TODA RECEITA LEVAVA CHÁ NA COMPOSIÇÃO! O mesmo valia para sopa, mesmo sendo uma receita de doce.)

Este não é um Blog culinário, embora seu gestor seja, evidentemente, um glutão. Prefiro falar de amenidades. Mentira, prefiro falar de futebol e cerveja. Mentira, prefiro falar de Tupi e cerveja artesanal. Verdade!

Mas posso falar das burrices da vida, inclusive as minhas, que são as que mais me envergonham, embora vergonha alheia seja mais divertido.

E vamos ver no que dá esse tal de Blog.