quinta-feira, 7 de julho de 2011

Caminho da Roça e terças feiras que entram pra história



Uma terça feira fria sem atrativos pode se tornar um dia épico.
Com a intenção de tomar uma cerveja despretensiosa e falar sobre o Tupi, marquei com Vitor Lima, Rafael Laque e Erick Alves no bom e aconchegante Caminho da Roça.
Essa turma eu conheço de longa data. Vitão era garoto e nem bebia quando o via nas arquibancadas do Municipal. Laque era o KLB perdido em JF que ganhou até música da Tribo “Laque caiu Galô”. Erick, como eu, é das antigas fileiras da torcida do Tupi e também do universo virtual, antes do Orkut, na NetTupi.
E com esta turma, que já derrubou muita cerveja pelas estradas atrás dos jogos do Tupi, começamos a bebericagem de Brahmas geladas e tira gostos no Caminho da Roça.
Um correto fígado acebolado, posteriormente uma língua recheada nadando num molho que foi limpo do prato pelos pãezinhos e um encerramento com polenta frita em tiras crocantes, já que demoramos demais pra pedir o tradicional torresmo ao atencioso Felipe, e ficamos babando pelo quitute, que vai gerar outra visita ao local exclusivamente para matar a vontade.
Pra acompanhar as Brahmas, desceu da prateleira uma excelente cachaça de Prados/MG, branca curtida no Jequitibá e outra amarela, envelhecida no carvalho – Velho Ferreira.
Dentro das conversas sobre o Tupi, falamos da “aerovana” para o Distrito Federal, no jogo que o Tupi fará contra o Gama. Vários torcedores de JF já confirmaram presença e compraram suas passagens. Coisa de MITOS como Vitor e Laque.
Decidimos que os dez anos do jogo de acesso ao Módulo 1 serãá comemorado pela nossa torcida e amigos neste mesmo bar, provavelmente no dia 27 de agosto. Levaremos camisas da época, ingressos, pôsteres e jornais. O ilustre Chico Brinati “Homem Gol” estava presente e foi convidado para participar da comemoração e levar suas lembranças da época da rádio. Renato Sales, o camarada dos belos textos do Jornal Panorama, que hoje está na Tribuna de Minas, também foi convidado e julga que esta reunião até pode render uma pauta. Tomara! Já estávamos nos mobilizando pra tornar este evento conhecido e não deixar a data passar em branco.
E assim passaram as horas, e as outras mesas foram esvaziando-se, a conversa animada rendendo mais, o ilustre Curumim, dono do bar se achegou à mesa. O Tupi, o Comida di Buteco a as amizades ali consolidadas entraram madrugada adentro.
Por isso que sempre digo: O que se leva desta vida é a vida que se leva!
Valeu moçada, que outras terças como essa se repitam!

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